1. Pedra Quer Dizer Monumento Sua principal utilidade sempre foi nas construções, porém nos tempos antigos servia de monumento. Jacó usou a pedra que lhe serviu de travesseiro e a pôs como coluna, fazendo voto a Deus (Gn 28.18-20). Outra vez Jacó fez um montão de pedras como testemunha, quando se separou de Labão (Gn 31.45-49). Josué mandou tirar doze pedras do fundo do rio Jordão para memorial, para relembrar a passagem no Jordão (Js 4.4-8). Samuel, depois da vitória sobre os filisteus, tomou uma pedra e a pôs entre Mispá e Sem, e chamou o seu nome Ebenézer, pedra de ajuda, querendo dizer: "...Até aqui nos ajudou o Senhor" (1 Sm 7.12b). 2. Pedra Pode Ser a Incredulidade, a Insensibilidade do Homem para com Deus Quem não obedece a voz de Deus tem o coração de pedra. Nabal, dominado pelo egoísmo, não reconheceu que Davi era o rei escolhido por Deus. Embora tivesse recebido auxílio dos servos de Davi na proteção de seus rebanhos, recusou dar o auxílio que Davi pediu, ".e se amorteceu nele, o seu coração, e ficou ele como pedra" (1 Sm 25.37b) e o Senhor o feriu e ele morreu. Deus, em sua misericórdia, está pronto a transformar os corações de pedra, "...e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne" (Ez 11.19b e 36.26b). As pedras eram os filhos de Israel em sua incredulidade. João Batista, em sua pregação, afirmou que daquelas pedras (os judeus, que o ouviam) Deus poderia suscitar filhos a Abraão (Mt 3.9)
3. Pedra Representa o Crente na Obra da Igreja de Jesus Cristo Sob a direção do Espírito Santo, os crentes, como pedras vivas, formam o edifício espiritual para testemunho do Evangelho. “Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo" (1 Pe2.5). "No qual [Jesus Cristo] também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito'' (Ef2.22). 4. Pedra é a Recompensa do Crente Fiel, no Julgamento de suas Obras; é Chamada Pedra numa das Ilustrações Os incrédulos serão julgados no trono branco de Apocalipse 20. Todos irão para o lago de fogo. No encontro com o Senhor (1 Ts 4.17), as obras do crente serão julgadas no Tribunal de Cristo (2 Co 5.10), que no grego é chamado '' Berna'' - entrega da recompensa. (O tribunal que julga os incrédulos é "thronos"). Naquela ocasião o resultado será: "Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo" (1 Co 3.14,15). Esta recompensa ou galardão do crente fiel é representada por uma pedra branca com um novo nome escrito. "Ao que vencer...dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe (Ap 2.17). 5. Pedra é um Título de Jesus Cristo "E chegando-vos para ele - pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa... Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido... E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na Palavra, sendo desobedientes" (1 Pe 2.4,6b,8b). Pedro afirma nesta passagem que Jesus Cristo é pedra viva, eleita por Deus. Quem nela crer não será confundido. E muito comum ouvirmos dizer que sobre religião há uma confusão muito grande. Cada um adota uma idéia diferente. "São tantos credos, tantas seitas, tantos grupos divergindo e divisões em cada religião, que ninguém pode entender nada". Quem diz isto não encontrou ainda Jesus Cristo. Quem creu nele como seu salvador pessoal, não tem qualquer dúvida, não será confundido. A confusão do mundo é uma prova da inspiração da Bíblia que ensina que "o mundo está posto no maligno" (1 Jo 5.19), e que vai de mal para pior. Ele também é "...pedra de tropeço ou rocha de escândalo" para os desobedientes. Pode ser comparada neste caso ao degrau duma escada, um degrau é feito para elevar as pessoas, transportar alguém para um plano mais elevado. Se a pessoa, por distração ou por estupidez, não usar direito o degrau, bater o pé contra ele, poderá cair, sujar-se, quebrar uma perna e sofrer outros prejuízos. Jesus veio a este mundo para salvar o pecador, elevá-lo ao plano celestial da presença de Deus. Se o pecador despreza a palavra de Jesus Cristo e não atende ao seu convite, é castigado por Deus: "E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém" (Rm 1.28). Nesta condição, o pecador não entende mais nada e, em seu modo de raciocinar, acha erros na obra de Jesus. Bate contra o degrau, cai, perde sua alma. Para ele o filho de Deus se tornou pedra de tropeço e escândalo. Jesus disse: "Bem-aventurado é aquele que se não escandalizarem mim" (Mt11.6).
segunda-feira, 31 de março de 2014
Árvore na bíblia (tipológico)
1. Símbolo da Graça de Deus e da Vida Eterna Quando Deus preparou um lugar para habitação de sua criatura, o Jardim do Éden, pôs ali "a árvore da vida" e "a árvore da ciência do bem e do mal" (Gn 2.9b). Eram literalmente árvores, mas representavam necessidades espirituais. A árvore da vida estava no meio do jardim, guardada pela mente do Criador, merecendo uma atenção especial. "Adão, tendo pecado, ficou privado de comer da árvore da vida, por isso foi expulso do Éden. A figura da árvore da vida atravessa toda a revelação bíblica. Na restauração do pecador, terá ele direito a comer do seu fruto. Numa das promessas ao vencedor, o Espírito diz expressamente às igrejas:”ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus" (Ap 2.7). O que o homem perdeu pelo pecado, alcança pela misericórdia de Deus, que providenciou a sua salvação e o recebe como justo. Na visão de Ezequiel 47, há um rio que sai do santuário (vv 2 e 12) ladeado por toda a sorte de árvore que dá fruto para alimento e folhas para remédio. Refere-se ao reino glorioso de Jesus Cristo, quando Satanás estiver preso e os incrédulos no seu lugar. Então haverá paz e abundância. Finalmente aparece a árvore da vida na última visão das coisas novas, depois de todas as etapas do juízo de Deus. Em Apocalipse 22.2a diz: "No meio da sua praça, de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida. "É no ambiente dos salvos, na presença de Deus, quando diz a Escritura:”E ali nunca mais haverá maldição..."(v 3a),”E ali não haverá mais noite..."(v 5a), e os salvos reinarão para todo o sempre. A árvore da ciência do bem e do mal foi uma, escolhida por Deus, como prova da obediência de Adão. Os inimigos da Bíblia, e zombadores dizem que foi a macieira e a fruta comida por Eva e Adão foi a maçã. Naquela passagem não se fala em maçã. Ninguém sabe que espécie de árvore era. A serpente disse a Eva que eles ficariam como Deus, sabendo o bem e o mal. Quando comeram, viram que estavam nus, viram que eram culpados e procuraram se esconder. Havia diferença entre o conhecimento deles acerca do bem e do mal e o de Deus. Deus conhecia o bem e o mal, sem ser atingido pelo mal, Adão e Eva conheciam o bem e o mal, sem poderem evitar o mal.
2. As Árvores também Simbolizam os Homens Jesus Cristo, falando de falsos profetas, diz: “Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo" (Mt 7.15,19). João Batista pregou assim: "E também agora está posto o machado à raiz das árvores...'' (Mt 3.10a). Convidava o povo para arrepender-se de seus pecados, ilustrando o juízo de Deus com o machado à árvore. No sonho de Nabucodonozor apareceu uma árvore grande, representando o reino do próprio Nabucodonozor. Pela interpretação de Daniel, Deus avisou o rei sobre o castigo que viria em sua vida por causa do orgulho (Dn 4.10-14, 20-23). 3. As Árvores São Símbolos dos que Obedecem Os justos são comparados às árvores "...a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor" (Is 61.3b). Quem anda fazendo a vontade de Deus é "...como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria...e tudo quanto fizer prosperará" (SI 1.3). A missão do crente neste mundo é como a da árvore, sua finalidade é beneficiar os outros. Suas obras devem ser como frutos para alimentar os necessitados espirituais. A árvore dá sombra para abrigar os que precisam, sua madeira se transforma em móveis para o conforto, e serve de lenha para aquentar e preparar a comida. Ainda as folhas são usadas como remédios. O crente deve ser assim: tudo para os outros. Judas fala duns falsos irmãos que perturbavam o ambiente e diz que eles são " ...árvores murchas, infrutíferas, duas vezes monas, desarraigadas" (Jd 12c).
2. As Árvores também Simbolizam os Homens Jesus Cristo, falando de falsos profetas, diz: “Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo" (Mt 7.15,19). João Batista pregou assim: "E também agora está posto o machado à raiz das árvores...'' (Mt 3.10a). Convidava o povo para arrepender-se de seus pecados, ilustrando o juízo de Deus com o machado à árvore. No sonho de Nabucodonozor apareceu uma árvore grande, representando o reino do próprio Nabucodonozor. Pela interpretação de Daniel, Deus avisou o rei sobre o castigo que viria em sua vida por causa do orgulho (Dn 4.10-14, 20-23). 3. As Árvores São Símbolos dos que Obedecem Os justos são comparados às árvores "...a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor" (Is 61.3b). Quem anda fazendo a vontade de Deus é "...como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria...e tudo quanto fizer prosperará" (SI 1.3). A missão do crente neste mundo é como a da árvore, sua finalidade é beneficiar os outros. Suas obras devem ser como frutos para alimentar os necessitados espirituais. A árvore dá sombra para abrigar os que precisam, sua madeira se transforma em móveis para o conforto, e serve de lenha para aquentar e preparar a comida. Ainda as folhas são usadas como remédios. O crente deve ser assim: tudo para os outros. Judas fala duns falsos irmãos que perturbavam o ambiente e diz que eles são " ...árvores murchas, infrutíferas, duas vezes monas, desarraigadas" (Jd 12c).
Pornografia o vírus da Igreja no século XXl
No início dos anos oitenta, o acesso a uma revista masculina era muito mais difícil para quem era menor de idade. Além da embalagem plástica que protegia o periódico, havia também uma tarjeta onde se lia: proi bido para menores de dezoito anos! Com o advento da Internet esse fraco muro de proteção foi implodido e o acesso ao caudaloso rio da pornografia está à disposição de crianças, adultos e velhos. Evidentemente que as mídias sociais — Orkut, Facebook, e outros — potencializaram em muito a possibilidade de alguém se prender nas teias da tentação sexual. Não é mais novidade alguma que a Internet se tornou a grande confidente de homens e mulheres que estão vivendo alguma desilusão nos seus casamentos. A porta está escancarada para uma aventura sexual. Foi isso que ouvi de um colega pastor quando preguei em sua igreja, só para citar um dos casos, pois ouvi algo incrivelmente semelhante em outros lugares. Contou-me que acabara de ver um lar sendo desfeito por conta de um caso extraconjugal en volvendo membros de sua igreja. Segundo me disse, o esposo o procurou para relatar o que havia descoberto no histórico das redes sociais visitadas por sua esposa. Desconfiado do compor tamento dela, aquele irmão contratou um hacker para instalar um programa espião em seu computador e assim acompanhar as páginas que a sua esposa visitava na Internet. Foi aí que descobriu que a ela havia se envolvido com um homem, inclusive se despindo em frente à sua webcam para o seu amante virtual. O amante virtual se tornou real e o casamento, que começou como um ideal, desabou! No excelente livro Seu Casamento e a Internet, os escritores Thomas Whiteman e Randy Petersen observam: “Os computadores não passam de máquinas, e não fazem qualquer tipo de juízo de valores. A Internet é uma ferramenta que pode ser utilizada tanto para o bem quanto para o mal, de pendendo de quem faz uso dela. Não iremos amaldiçoá-la como um todo por causa dos possíveis descaminhos no seu uso. Não culpamos Gutemberg pelas revistas pornográficas. Será que os automóveis também são uma invenção ruim porque algumas pessoas provocam acidentes? Entretanto, já vimos uma grande quantidade de casamentos destruídos pela Internet, em função do fácil acesso proporcionado à pornografia e à tentação oferecida em salas de bate-papo. E claro que, talvez, não possamos colocar toda a culpa por esses rompimentos na Internet. Afinal de contas, a rede não passa de um instrumento. As pessoas envolvidas precisam arcar com a responsabilidade pelas suas ações. Contudo, a Internet tem desempenhado um papel-chave no fracasso de muitos casamentos. Mas por que isso acontece? Haveria alguma coisa na natureza da rede que a tornaria especialmente tentadora? Sim. Há diversos fatores que contribuem para uma sedução vinda da Internet que poderia ser potencialmente devastadora para os casamentos.”1 No final deste capítulo destaco alguns cuidados que devem ser tomados para evitar a pornografia virtual e consequentemente as suas danosas consequências nos relacionamentos. Aqui cabe desta car os elementos facilitadores da traição virtual. Primeiramente há desejo que nunca se satisfaz. A porta para os desvios da sexualidade e para a prática de perversões sexuais fica escancarada. É aí uma falsa privacidade e um falso anonimato que todo navegante do universo virtual pensa dispor. De fato um computador em uma sala de escritório ou em um quarto de uma residência parece favorecer esse “clima” privado e anônimo. Mas o fato é que toda privacidade virtual se tornará pública com o tempo e todo anonimato receberá uma identidade. As estatísticas mostram que por trás de uma grande quantidade de pedófilos, estupradores ou até mesmo clérigos envolvidos em escândalos sexuais, e que tiveram suas vidas expostas na mídia, havia a prática de sexo virtual supostamente secreto. Por que o privado se tornou público e o anônimo foi identificado? Isso acontece porque nenhuma prática sexual exercida de forma ilegítima produz satisfação plena. Quem se envolve com pornografia vive sempre a busca de mais satisfação sexual.
Visando um maior controle ao uso das mídias eletrônica aconselhamos:
Antes de navegar seja sincero diante de Deus e diante de si mesmo. Reconheça que você é homem, tem desejos de homens e vai morrer como eles. A resposta à tentação virtual não é negar quem você é, mas assumir que você depende do Senhor para vencê-las (1 Co 10.13). Nossa natureza adâmica e pecaminosa gosta de “prostituição, impureza e lascívia” (G1 5.19). Não adianta fazer de conta que isso não é verdade! Se a carne deseja o impuro, o imundo, imagine quando ela é estimulada por imagens ou por palavras que provoquem isso. Por que então não fazer uma oração antes de navegar na rede? Ore reconhecendo que é possuidor de uma natureza pecaminosa e que precisa da ajuda do Senhor para não pecar contra Ele.
• Evite acessar o computador quando estiver sozinho. O ide al é que o limite do cristão seja interior e não exterior (G1 5.16). Todavia essa prática é importante até que o domínio próprio se torne um hábito (1 Co 6.12). Quando o cristão aprende a andar no Espírito, então ele terá o domínio necessário para navegar na rede tanto na presença de alguém como na ausência (Rm 8.13). Mesmo que você seja um crente que aprendeu a depender do Senhor, mas se você se envolveu com pornografia, é preciso que evite a “aleatoriedade”. Navegue com propósito! Evite cair no erro de Davi que em um momento de ociosidade viu uma mulher tomando banho. Seja sincero consigo mesmo e se pergunte: o que vou fazer agora ao ligar esse computador? O que vou procurar? Evite os truques e subterfúgios que empurram você rumo ao pecado.
• Evite programas de auditório ou reality shows onde é explorada a sensualidade. Parece um excesso de zelo, mas não é. Se você não se prevenir, essa sensualidade legal acabará por levá-lo para o pecado sexual
Lembre-se de que na TV brasileira há uma sensualidade “legal”, mas nem por isso deixa de ser imoral. Nem tudo o que é legal é mo ral. Programas de auditórios são sempre realizados com a presença de dezenas de modelos seminuas. E considerado legal para a sociedade e até mesmo para o Estado, mas é imoral diante de Deus. Fuja!
• Eugene Getz aconselha a cancelar a sua TV por assinatu ra! Eu já fiz isso quando descobri que naquela prestadora de serviços havia canais, que mesmo não sendo “adultos”, faziam publicidade erótica para aqueles que eram de fato considerados sexy hot. Posteriormente contratei os serviços de uma TV por assinatura com programação voltada mais para a família.
• Evite bancas de revistas e locadoras de vídeos destinados à promoção desse tipo de material.
• Renove a sua mente diariamente pela leitura da Palavra de Deus.
• Desenvolva o hábito da oração. Lembre-se de que essa é uma guerra espiritual e por trás desses vícios há demônios querendo escravizá-lo.
• Desenvolva relacionamentos fortes com quem pode aju dá-lo na intercessão. Peça ajuda a um amigo ou amiga que você sabe que é alguém com um ministério de intercessão.
• Evite salas de bate-bapo com pessoas desconhecidas. E quando se tratar de amigos ou amigas evite criar um víncu lo emocional em que as garras da tentação sexual possam ser fincadas em você. Nesse tipo de conversa deixe bem claro que você é uma pessoal fiel a Deus.
Pr. José Gonçalves
Visando um maior controle ao uso das mídias eletrônica aconselhamos:
Antes de navegar seja sincero diante de Deus e diante de si mesmo. Reconheça que você é homem, tem desejos de homens e vai morrer como eles. A resposta à tentação virtual não é negar quem você é, mas assumir que você depende do Senhor para vencê-las (1 Co 10.13). Nossa natureza adâmica e pecaminosa gosta de “prostituição, impureza e lascívia” (G1 5.19). Não adianta fazer de conta que isso não é verdade! Se a carne deseja o impuro, o imundo, imagine quando ela é estimulada por imagens ou por palavras que provoquem isso. Por que então não fazer uma oração antes de navegar na rede? Ore reconhecendo que é possuidor de uma natureza pecaminosa e que precisa da ajuda do Senhor para não pecar contra Ele.
• Evite acessar o computador quando estiver sozinho. O ide al é que o limite do cristão seja interior e não exterior (G1 5.16). Todavia essa prática é importante até que o domínio próprio se torne um hábito (1 Co 6.12). Quando o cristão aprende a andar no Espírito, então ele terá o domínio necessário para navegar na rede tanto na presença de alguém como na ausência (Rm 8.13). Mesmo que você seja um crente que aprendeu a depender do Senhor, mas se você se envolveu com pornografia, é preciso que evite a “aleatoriedade”. Navegue com propósito! Evite cair no erro de Davi que em um momento de ociosidade viu uma mulher tomando banho. Seja sincero consigo mesmo e se pergunte: o que vou fazer agora ao ligar esse computador? O que vou procurar? Evite os truques e subterfúgios que empurram você rumo ao pecado.
• Evite programas de auditório ou reality shows onde é explorada a sensualidade. Parece um excesso de zelo, mas não é. Se você não se prevenir, essa sensualidade legal acabará por levá-lo para o pecado sexual
Lembre-se de que na TV brasileira há uma sensualidade “legal”, mas nem por isso deixa de ser imoral. Nem tudo o que é legal é mo ral. Programas de auditórios são sempre realizados com a presença de dezenas de modelos seminuas. E considerado legal para a sociedade e até mesmo para o Estado, mas é imoral diante de Deus. Fuja!
• Eugene Getz aconselha a cancelar a sua TV por assinatu ra! Eu já fiz isso quando descobri que naquela prestadora de serviços havia canais, que mesmo não sendo “adultos”, faziam publicidade erótica para aqueles que eram de fato considerados sexy hot. Posteriormente contratei os serviços de uma TV por assinatura com programação voltada mais para a família.
• Evite bancas de revistas e locadoras de vídeos destinados à promoção desse tipo de material.
• Renove a sua mente diariamente pela leitura da Palavra de Deus.
• Desenvolva o hábito da oração. Lembre-se de que essa é uma guerra espiritual e por trás desses vícios há demônios querendo escravizá-lo.
• Desenvolva relacionamentos fortes com quem pode aju dá-lo na intercessão. Peça ajuda a um amigo ou amiga que você sabe que é alguém com um ministério de intercessão.
• Evite salas de bate-bapo com pessoas desconhecidas. E quando se tratar de amigos ou amigas evite criar um víncu lo emocional em que as garras da tentação sexual possam ser fincadas em você. Nesse tipo de conversa deixe bem claro que você é uma pessoal fiel a Deus.
Pr. José Gonçalves
sexta-feira, 28 de março de 2014
O livrinho na mão do anjo (escatológico)
“E tinha na sua mão um livrinho, e pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra”.
“...um livrinho aberto”. Tal como diz em Ap 5.1, 7. A mão do anjo na qual estava o livrinho, provavelmente, era a “direita” conforme se depreende de Dn 12.7 e o contexto do quinto versículo desta secção. Devemos observar que os livros que trazem mensagens no apocalipse são primeiramente vistos na mão de Deus Pai (5.1); depois passam para a mão de Cristo (5.7); depois, para a mão de um anjo (cf. 1.1 e 22.16); e finalmente, para a mão de João (10.10). 1. Pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra. “O pé direito de Cristo está sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra (10.2). Nesta figura audaz e gráfica que João nos dá do anjo forte, ele é apresentado como uma figura colossal com um pé na terra e o outro no mar. Como Senhor da criação, ele domina a cena completo”. Três vezes o anjo forte é retratado como estando de pé sobre o mar e a terra (10.2, 5, 8), e esta repetição denota a ênfase divina. À Besta que tinha dois chifres se levantará da terra (13.11 e ss): a Besta com sete cabeças e dez chifres se levantará do mar (13.1e ss). Isso significa apenas poder parcial, em contraste com a pessoa de Cristo, pois sua mão divina alcança todos os limites do universo (cf. Mt 28.18). Seus pés sobre o mar e terra, significa domínio total de toda região (Dt 11.24; Js 1.3; Sl 8.6). Ele é Senhor do mar e da terra; é capaz de por-se de pé sobre uma vasta área; a mensagem que Ele traz alcançará toda a humanidade. Nada haverá de provincial ou localidade nesta mensagem que não seja atingida. O imenso domínio desse anjo aumenta com a descrição de sua “majestade” e “poder
“...um livrinho aberto”. Tal como diz em Ap 5.1, 7. A mão do anjo na qual estava o livrinho, provavelmente, era a “direita” conforme se depreende de Dn 12.7 e o contexto do quinto versículo desta secção. Devemos observar que os livros que trazem mensagens no apocalipse são primeiramente vistos na mão de Deus Pai (5.1); depois passam para a mão de Cristo (5.7); depois, para a mão de um anjo (cf. 1.1 e 22.16); e finalmente, para a mão de João (10.10). 1. Pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra. “O pé direito de Cristo está sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra (10.2). Nesta figura audaz e gráfica que João nos dá do anjo forte, ele é apresentado como uma figura colossal com um pé na terra e o outro no mar. Como Senhor da criação, ele domina a cena completo”. Três vezes o anjo forte é retratado como estando de pé sobre o mar e a terra (10.2, 5, 8), e esta repetição denota a ênfase divina. À Besta que tinha dois chifres se levantará da terra (13.11 e ss): a Besta com sete cabeças e dez chifres se levantará do mar (13.1e ss). Isso significa apenas poder parcial, em contraste com a pessoa de Cristo, pois sua mão divina alcança todos os limites do universo (cf. Mt 28.18). Seus pés sobre o mar e terra, significa domínio total de toda região (Dt 11.24; Js 1.3; Sl 8.6). Ele é Senhor do mar e da terra; é capaz de por-se de pé sobre uma vasta área; a mensagem que Ele traz alcançará toda a humanidade. Nada haverá de provincial ou localidade nesta mensagem que não seja atingida. O imenso domínio desse anjo aumenta com a descrição de sua “majestade” e “poder
Os 4 ventos (profundo)
Deus emprega "os quatro ventos" para juntar os filhos de Israel na sua glória futura (Ez 37.9) e para espalhar os inimigos (no caso, os elamitas - Jr 49.36). Estes quatro ventos são entendidos assim: Vento oriental ou vento leste,
é devastação.
No sonho de faraó, as sete vacas magras e as sete espigas fracas foram queimadas por um vento oriental e representavam sete anos de fome (Gn 41.23,27). como castigo pela idolatria de Israel, Deus resolveu espalhá-los diante da face do inimigo, por meio dum vento oriental (Jr 18.17). Acerca do povo de Israel, comparado à videira, Deus fala deste modo: "...tocando-lhe o vento oriental, de todo não se secará?" (Ez 17.10b). Vento ocidental é livramento.
Com a praga dos gafanhotos no Egito, Faraó se humilhou por um pouco de tempo, confessou seu pecado e pediu que Moisés e Arão que orassem para o Senhor retirar a praga. Deus mandou um vento ocidental fortíssimo, que levantou os gafanhotos e lançou-os no mar vermelho (Êx 10.16 a 19). Vento norte é friagem:
"...do norte o frio. Pelo assopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se endurecem'' (Jó 37.9b, 10). "O vento norte afugenta a chuva..." (Pv 25.23b). Vento sul traz calma:”
ou de como os teus vestidos aquecem, quando do sul há calma sobre a terra?" (Jó 37.17). "...Nem tu, vento sul: assopra no meu jardim..." (Ct 4.16). E parte do versículo é "para que se derramem os seus aromas". A calma do crente, tipificada pela noiva, deseja que venha a calma, a paz em sua vida, para se espalhar o aroma do jardim que agrada o noivo, numa atitude e testemunho de que Jesus Cristo se agrade. Vento, finalmente, é símbolo de doutrinas errôneas ou prejudiciais. "Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina" (Ef 4.14). Nossa casa espiritual, nossa convicção religiosa, é atacada por três poderes do mal: a chuva, o povo do mundo; os rios, as organizações da sociedade; e os ventos, as doutrinas falsas (Mt 7.24-27). O profeta Oséias diz de Efraim: "Apascenta-se de vento, e segue o vento leste" (Os 12.1a). Estava desprezando a Palavra de Deus e seguindo a mentira. Cada dia aumenta o volume de doutrinas perigosas, quem não estiver firme na rocha que é Jesus Cristo, cairá
é devastação.
No sonho de faraó, as sete vacas magras e as sete espigas fracas foram queimadas por um vento oriental e representavam sete anos de fome (Gn 41.23,27). como castigo pela idolatria de Israel, Deus resolveu espalhá-los diante da face do inimigo, por meio dum vento oriental (Jr 18.17). Acerca do povo de Israel, comparado à videira, Deus fala deste modo: "...tocando-lhe o vento oriental, de todo não se secará?" (Ez 17.10b). Vento ocidental é livramento.
Com a praga dos gafanhotos no Egito, Faraó se humilhou por um pouco de tempo, confessou seu pecado e pediu que Moisés e Arão que orassem para o Senhor retirar a praga. Deus mandou um vento ocidental fortíssimo, que levantou os gafanhotos e lançou-os no mar vermelho (Êx 10.16 a 19). Vento norte é friagem:
"...do norte o frio. Pelo assopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se endurecem'' (Jó 37.9b, 10). "O vento norte afugenta a chuva..." (Pv 25.23b). Vento sul traz calma:”
ou de como os teus vestidos aquecem, quando do sul há calma sobre a terra?" (Jó 37.17). "...Nem tu, vento sul: assopra no meu jardim..." (Ct 4.16). E parte do versículo é "para que se derramem os seus aromas". A calma do crente, tipificada pela noiva, deseja que venha a calma, a paz em sua vida, para se espalhar o aroma do jardim que agrada o noivo, numa atitude e testemunho de que Jesus Cristo se agrade. Vento, finalmente, é símbolo de doutrinas errôneas ou prejudiciais. "Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina" (Ef 4.14). Nossa casa espiritual, nossa convicção religiosa, é atacada por três poderes do mal: a chuva, o povo do mundo; os rios, as organizações da sociedade; e os ventos, as doutrinas falsas (Mt 7.24-27). O profeta Oséias diz de Efraim: "Apascenta-se de vento, e segue o vento leste" (Os 12.1a). Estava desprezando a Palavra de Deus e seguindo a mentira. Cada dia aumenta o volume de doutrinas perigosas, quem não estiver firme na rocha que é Jesus Cristo, cairá
Tanque de betesda (profundo)
Dentro do tanque de betesda que significa casa da misericórdia tinha conf:. João 5, três classes de enfermos: cegos, coxos e paralíticos. Se o coxo dissesse ao paralítico oque fazes aqui? O paralítico podia dizer eu sou paralitico mas tu és coxo, se o paralítico dissesse ao cego. _Tu és cego o que fazes aqui? O cego poderia dizer eu ouvi dizer que tu és paralítico, ou seja todos dentro da casa, são defeituosos dependendo da misericórdia do médico dos médicos. Por isso perante Deus todos somos iguais, pois todos somos pecadores e perante Ele não existe nem pecadinho e nem pecadão tudo é pecado, por isso antes de julgar qualquer pecado, lembre se do seu pecadinho.
Julgamos muito e abraçamos pouco, falamos muito e fazemos pouco, oramos pouco e queremos muito, Sem contar que
Cego: São aqueles que se encontram cegos na fé, como no caso da igreja de Laudicéia,
"Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu" Ap. 3.17. Observem que dentro do tanque continha cegos, esperando o movimento pois a cegueira deixa a pessoa parada, pois se um cego guiar o outro cego ambos caíram na mesma cova, muitos da mesma maneira na igreja não enxergam um palpo a frente do nariz, consagram pessoas simplesmente pelo nível teológico e não mas pela chamada, por isso cada vez mas cultos vazios de Deus, tudo isso devido a cegueira espiritual.
Coxos: São aqueles que se arrastam na fé, são os fracos na fé, aqueles que vão para a igreja arrastando-se, caso de Mefibosete que era coxo conf:. 2 Sm 4.4 "Ora, Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado dos pés. Este era da idade de cinco anos quando chegaram de Jizreel as novas a respeito de Saul e Jônatas; pelo que sua ama o tomou, e fugiu; e sucedeu que, apressando-se ela a fugir, ele caiu, e ficou coxo. O seu nome era Mefibosete."
Paralíticos: São aqueles que estão paralisados na fé, os desviados e no caso do tanque de betesda, havia um paralítico aguardando o movimento da águas, estava Ele esperando o que ele não possui (movimento), mas o Deus do movimento, tirou a paralisia dele, Jesus trabalha no movimento então saiba se tu estás parado, desviado a muito tempo creia pois Jesus te trará movimento na fé.
Julgamos muito e abraçamos pouco, falamos muito e fazemos pouco, oramos pouco e queremos muito, Sem contar que
Cego: São aqueles que se encontram cegos na fé, como no caso da igreja de Laudicéia,
"Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu" Ap. 3.17. Observem que dentro do tanque continha cegos, esperando o movimento pois a cegueira deixa a pessoa parada, pois se um cego guiar o outro cego ambos caíram na mesma cova, muitos da mesma maneira na igreja não enxergam um palpo a frente do nariz, consagram pessoas simplesmente pelo nível teológico e não mas pela chamada, por isso cada vez mas cultos vazios de Deus, tudo isso devido a cegueira espiritual.
Coxos: São aqueles que se arrastam na fé, são os fracos na fé, aqueles que vão para a igreja arrastando-se, caso de Mefibosete que era coxo conf:. 2 Sm 4.4 "Ora, Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado dos pés. Este era da idade de cinco anos quando chegaram de Jizreel as novas a respeito de Saul e Jônatas; pelo que sua ama o tomou, e fugiu; e sucedeu que, apressando-se ela a fugir, ele caiu, e ficou coxo. O seu nome era Mefibosete."
Paralíticos: São aqueles que estão paralisados na fé, os desviados e no caso do tanque de betesda, havia um paralítico aguardando o movimento da águas, estava Ele esperando o que ele não possui (movimento), mas o Deus do movimento, tirou a paralisia dele, Jesus trabalha no movimento então saiba se tu estás parado, desviado a muito tempo creia pois Jesus te trará movimento na fé.
PARA QUE SERVE O CARNAVAL ?
O carnaval serve para o Diabo.
Ele o aproveita para se apoderar de milhões de vidas e torturá-las espiritualmente, sem limites e sem medida.
Ele o aproveita para dar ocupação extra a miríades de demônios, os quais se apoderam de homens e mulheres, sem qualquer cerimônia e sem a mínima possibilidade de defesa, e os levam ao delirio, enquanto almas e corpos são adestrados modelarmente para uma vida infernal ainda aqui na Terra.
Ele o aproveita para confundir.
Confundir o mal com o bem, o certo com o errado, o verdadeiro com o falso, o eterno com o efêmero, o prazer com a dor, a virtude com a miséria, o Inferno com o Céu, a mentira com a verdade, a noite com o dia, a felicidade com o infortúnio, o amanhã com o ontem, o ouro com o bronze, a honra com a desonra e as drogas com os alimentos.
Ele o aproveita para corromper, seduzir, envenenar, imobilizar, enfermar e inutilizar.
Ele o aproveita para roubar (Jo 10.10).
Roubar a fé, a esperança, a visão espiritual, a vontade de escapar e os últimos resquicios de pureza que ele porventura venha a encontrar.
Ele o aproveita para matar.
Matar a oração do espírito, a energia da alma e a saúde do corpo.
Matar a fome de Deus, o desejo de triunfar e a inerente sede de alcancar o Céu.
Ele o aproveita para destruir,
Destruir o caráter, a honra e a dignidade de cada foliao, de cada simpatizante, de cada investidor, de cada participante, de cada admirador, de cada observador.
O carnaval é importante para o Governo, pelos milhões que arrecada, pelo enxame de turistas que vêm gastar e gastar e pela multiplicada receita dos bares, motéis, restaurantes, emissoras de rádio, clubes e etc.
Nao importa ao Poder Público se ele está financiando a destruição da familia, a aniquilação da sociedade, a glória do despudor, a exuberância da miséria, a derrota moral da juventude e a aflição dos espíritos aprisionados.
O que importa para as autoridades é que os cofres se encham e que os governantes tenham seu ego massageado, ainda que à custa do desmoronamento de todos os castelos de secular tradição de honra, pudor, decência e moralidade que os antepassados legaram para as gerações hodiernas, mesmo que ele – o carnaval, seja um laboratório coletivo de prostituição, uma megafábrica de adultérios e uma exibição extravagante de miséria moral.
O carnaval interessa aos banqueiros que querem centuplicar os lucros com empréstimos para financiar fantasias, literalmente fantasias.
O carnaval interessa à indústrias de bebidas, que além de refrigerantes produzem em quantidades absurdas rios de licor, veneno e cicuta.
O carnaval interessa aos espiritualmente tristes, pois padecem da ilusão de que se alegrarão enquanto se divertirem com o fervor dos passes e dos desfiles. Eles não sabem que somente Jesus é a verdadeira alegria dos homens.
O carnaval interessa aos ricos porque se parecem senhores do mundo e donos dos segredos da vida.
O carnaval interessa à Imprensa, porque fatura milhões.
O carnaval interessa ao Mundo, porque jaz no Maligno.
Mas não nos enganemos nem esqueçamos: o carnaval não interessa a Deus, nao interessa aos Anjos, não interessa ao Céu e nem interessa à Igreja do Senhor Jesus, redimida pelo Sangue do Cordeiro, comprometida com a pureza e a santidade e com data marcada por Deus para entrar nas mansões celestiais e lá ficar para sempre e eternamente.
Espero sinceramente, dileto leitor, que o carnaval não lhe interesse, também.
Os que forem morar no Inferno se arrependerão tardia e permanentemente de haver pulado, saltado e bailado louca e irreverentemente nos carnavais da Terra.
Os que hão de morar no Céu festejarão eternamente a Obra da Redenção, mediante a qual o Senhor Amado os libertou para sempre das loucuras, dos desvarios e da horripilante permissividade dos carnavais deste Planeta.
A Deus seja a glória para sempre e eternamente.
Se você acha que este texto pode abencoar outras vidas, queira por favor curtir e compartilhar.
Pr. Gesiel Gomes
príncipe dos pregadores do Brasil
Ele o aproveita para se apoderar de milhões de vidas e torturá-las espiritualmente, sem limites e sem medida.
Ele o aproveita para dar ocupação extra a miríades de demônios, os quais se apoderam de homens e mulheres, sem qualquer cerimônia e sem a mínima possibilidade de defesa, e os levam ao delirio, enquanto almas e corpos são adestrados modelarmente para uma vida infernal ainda aqui na Terra.
Ele o aproveita para confundir.
Confundir o mal com o bem, o certo com o errado, o verdadeiro com o falso, o eterno com o efêmero, o prazer com a dor, a virtude com a miséria, o Inferno com o Céu, a mentira com a verdade, a noite com o dia, a felicidade com o infortúnio, o amanhã com o ontem, o ouro com o bronze, a honra com a desonra e as drogas com os alimentos.
Ele o aproveita para corromper, seduzir, envenenar, imobilizar, enfermar e inutilizar.
Ele o aproveita para roubar (Jo 10.10).
Roubar a fé, a esperança, a visão espiritual, a vontade de escapar e os últimos resquicios de pureza que ele porventura venha a encontrar.
Ele o aproveita para matar.
Matar a oração do espírito, a energia da alma e a saúde do corpo.
Matar a fome de Deus, o desejo de triunfar e a inerente sede de alcancar o Céu.
Ele o aproveita para destruir,
Destruir o caráter, a honra e a dignidade de cada foliao, de cada simpatizante, de cada investidor, de cada participante, de cada admirador, de cada observador.
O carnaval é importante para o Governo, pelos milhões que arrecada, pelo enxame de turistas que vêm gastar e gastar e pela multiplicada receita dos bares, motéis, restaurantes, emissoras de rádio, clubes e etc.
Nao importa ao Poder Público se ele está financiando a destruição da familia, a aniquilação da sociedade, a glória do despudor, a exuberância da miséria, a derrota moral da juventude e a aflição dos espíritos aprisionados.
O que importa para as autoridades é que os cofres se encham e que os governantes tenham seu ego massageado, ainda que à custa do desmoronamento de todos os castelos de secular tradição de honra, pudor, decência e moralidade que os antepassados legaram para as gerações hodiernas, mesmo que ele – o carnaval, seja um laboratório coletivo de prostituição, uma megafábrica de adultérios e uma exibição extravagante de miséria moral.
O carnaval interessa aos banqueiros que querem centuplicar os lucros com empréstimos para financiar fantasias, literalmente fantasias.
O carnaval interessa à indústrias de bebidas, que além de refrigerantes produzem em quantidades absurdas rios de licor, veneno e cicuta.
O carnaval interessa aos espiritualmente tristes, pois padecem da ilusão de que se alegrarão enquanto se divertirem com o fervor dos passes e dos desfiles. Eles não sabem que somente Jesus é a verdadeira alegria dos homens.
O carnaval interessa aos ricos porque se parecem senhores do mundo e donos dos segredos da vida.
O carnaval interessa à Imprensa, porque fatura milhões.
O carnaval interessa ao Mundo, porque jaz no Maligno.
Mas não nos enganemos nem esqueçamos: o carnaval não interessa a Deus, nao interessa aos Anjos, não interessa ao Céu e nem interessa à Igreja do Senhor Jesus, redimida pelo Sangue do Cordeiro, comprometida com a pureza e a santidade e com data marcada por Deus para entrar nas mansões celestiais e lá ficar para sempre e eternamente.
Espero sinceramente, dileto leitor, que o carnaval não lhe interesse, também.
Os que forem morar no Inferno se arrependerão tardia e permanentemente de haver pulado, saltado e bailado louca e irreverentemente nos carnavais da Terra.
Os que hão de morar no Céu festejarão eternamente a Obra da Redenção, mediante a qual o Senhor Amado os libertou para sempre das loucuras, dos desvarios e da horripilante permissividade dos carnavais deste Planeta.
A Deus seja a glória para sempre e eternamente.
Se você acha que este texto pode abencoar outras vidas, queira por favor curtir e compartilhar.
Pr. Gesiel Gomes
príncipe dos pregadores do Brasil
quinta-feira, 27 de março de 2014
Terá e a terra dos seus sonhos.
Terá e a terra de seu sonho
O pai de Abrão e sua incapacidade de vencer a dor do passado Havia em Ur uma família o pai se chamava Terá e tinha 3 filhos, chamados Naor, Harã e Abrão Harã teve um filho a quem deu o nome de Ló, porém no passar do tempos Harã acabou falecendo.
"E morreu Harã estando seu pai Terá ainda vivo, na terra do seu nascimento, em Ur dos caldeus. (Gen:11:28) O pai desgostoso, resolveu mudar de cidade, ir embora para uma terra bendita, reconhecida pela prosperidade, dela manava leite e mel, e saiu de Ur acompanhado dos 2 filhos, noras, e do netinho...Terá foi para Canaã.
Saiu e caminhou muito tempo com um objetivo chegar naquela terra, bendita e próspera, porém no meio do caminho ele encontra uma cidadela que tem por nome Harã, por coincidência o mesmo nome do seu filho que falecera, e ali aquele pai ficou.
E tomou Terá a Abrão seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Harã, e habitaram ali." Gênesis 11:31
Aquela parada que deveria ser para renovo das forças acabou tornando-se uma morada, e aquele pai com projetos grandiosos, cede diante da terra que tinha por nome o do menino que ele perdera, seria destino? Viver refém daquele abatimento e dor, faria parte do plano de Deus?
Terá aquele pai abatido, acaba cedendo , tantas lembranças do passado, a perda do seu querido filho não o deixa mais viver, o sonho de chegar a terra bendita, parecia estar longe demais para ele e certamente julgava que esse bem não era para ele viver, talvez fosse seu carma? Afinal Terá cria em muitos deuses, e quiça estava destinado a dor, choro, lamento e angústia por toda a sua vida, pela perda, e embora tenha tentado fugir da terra de Ur onde seu filho faleceu, agora parecia perseguido pela sina, na terra que tem o mesmo nome do seu filho falecido Harã, acaba por ceder e desistir de viver, afinal já havia morrido quando perdera o querido filho seu.
Seus muitos deuses , e sua muita fé neles não o pudera libertar, da dor , desamparo e perda que sofrera por ter perdido o seu filho Harã, mas parecia que o destino queria que ele e seus filhos vivessem reféns daquele gemido pelo resto da vida:
Josué 24:2 Então Josué disse a todo o povo: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Além do rio habitaram antigamente vossos pais, Terá, pai de Abraão e pai de Naor; e serviram a outros deuses.
E embora Terá tenha vivido 205, não conseguiu mudar a sua sorte e nem viver uma mudança na sua vida, só saiu de Ur, mas não o passado, dificuldades e angústias pareciam persegui-lo e acabou habitando até o fim da sua vida, em Harã a terra que tinha por nome o filho que perdera, simbolizando que terminou a vida, preso a mesma tristeza e perda que sofrera:
"E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá em Harã."Gênesis 11:32
Existem muitas pessoas que se identificam com a história do pai de Abrão, pois em um momento de sua vida foram atingidas por uma tragédia, dificuldade ou opressão e com a pouca força que tinham tentaram livrar-se da amargura e sina de viver com a alma abatida pela falta que sofreram ou perda, porém embora se arrastando tenham se prontificado a superar e deixar o passado para trás , parece que algo sempre as arrastava para as mesmas dificuldades e angústias e como Terá embora tenham andado muito, acabaram se deparando com o mesmo sentimento, situação que lhes prendera há anos atrás, assim como Terá saiu de Ur para se livrar da lembrança que o martirizava de toda a infância e morte do seu filho Harã, agora após andanças, encontra uma terra chamada Harã que reaviva todas as emoções que tanto procurara livrar-se, e potencializa a sua dor e amargura.
E Terá por fim desiste de prosseguir, desiste de lutar, mas acaba se entregando ali , julgando que Deus teria para ele esse pesar, que isso fazia parte de sua vida e não conseguiria libertar-se por mais que queria, voltar a viver e caminhar com vigor e alegria, mas agora o golpe tinha sido forte demais, Terá cede e entrega-se , não resolve mais avançar, mas certamente incentiva toda sua casa e família a ficarem naquele lugar, pois por mais que tentemos talvez tenha dito: - Jamais conseguiremos avançar, a terra bendita não é para nós, esta é nossa sina, ficarmos refém desta dor assassina.
Terá morreu ali, e seus filhos e noras convencidos com este fim, acomodam-se em Harã e desistem de sonhar ou atingir a terra tão querida por seus pais um dia , a Canãa. Porém há um Deus que dos altos céus acompanhou a luta daquela família, Deus esse que tinha poder de quebrar toda a sina, mudar a sorte e dar nova vida e vendo que aquela família desistira da vida e de ousar alcançar a terra bendita, aparece a Abrão o filho de terá e lhe incita a levantar-se para seguir jornada , ir para uma terra abençoada e frutífera. Abrão não imagina, quem seria este, que quer entregar-lhe uma terra bendita, que terra seria esta, e porque a preocupação com eles? Afinal o seu pai com tantos deuses de prata, ouro, madeira, já não tinha conseguido chegar lá em Canaã, que cidade ou terra seria esta que este Deus invisível queria entregar-lhe??? Parecia que ele tinha pressa? Porventura este Deus poderia superar toda história de dor e traumas que deixamos para trás, por acaso este Deus sabia que nem filhos Abrão e Sarai sua esposa podiam gerar? "ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei." Gênesis 12:1
Este Deus invisível lhe fala de crescimento, expansão, prosperidade, avanço e conquistas, certamente Abrão pensara em toda a sina que seu pai pregara, o karma que teriam que carregar por toda a vida, será que este Deus poderia mudar a sua vida, seria este Deus superior aos muitos deuses que seu pai servirá, Abrão já não conseguia mais suportar aquele clima familiar, negatividade, lamento, murmúrios, pelo que ocorrera no passado, Abrão queria viver o novo, sair da pequenez, vencer as perdas, traumas e angustias, até quando ficaria refém da dor pela perda de Harã, até quando ficaria debaixo do mesmo sentimento, Abrão ouviu a voz daquele Deus e creu que haveria alguém que tinha para ele muito mais do que um destino, pré-traçado sem perspectivas de mudança, Abrão creu que havia este Deus que poderia escrever um futuro, uma história de conquistas e vitória pelo seu poder.
"E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção." Gênesis 12:2
Abrãao creu em Deus, dispôs-se e desprendeu-se dos deuses dos seus antepassados que não teve poder de livrá-los das muitas culpas, angústia e fracassos da perda, e confiante do Senhor que na verdade é o Criador dos céus , da terra e dos mares caminhou rumo a uma terra prometida, terra esta que por fim foi saber era a terra tão querida e ansiada por seu própria pai Terá, a terra de Canaã.
O pai de Abrão e sua incapacidade de vencer a dor do passado Havia em Ur uma família o pai se chamava Terá e tinha 3 filhos, chamados Naor, Harã e Abrão Harã teve um filho a quem deu o nome de Ló, porém no passar do tempos Harã acabou falecendo.
"E morreu Harã estando seu pai Terá ainda vivo, na terra do seu nascimento, em Ur dos caldeus. (Gen:11:28) O pai desgostoso, resolveu mudar de cidade, ir embora para uma terra bendita, reconhecida pela prosperidade, dela manava leite e mel, e saiu de Ur acompanhado dos 2 filhos, noras, e do netinho...Terá foi para Canaã.
Saiu e caminhou muito tempo com um objetivo chegar naquela terra, bendita e próspera, porém no meio do caminho ele encontra uma cidadela que tem por nome Harã, por coincidência o mesmo nome do seu filho que falecera, e ali aquele pai ficou.
E tomou Terá a Abrão seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Harã, e habitaram ali." Gênesis 11:31
Aquela parada que deveria ser para renovo das forças acabou tornando-se uma morada, e aquele pai com projetos grandiosos, cede diante da terra que tinha por nome o do menino que ele perdera, seria destino? Viver refém daquele abatimento e dor, faria parte do plano de Deus?
Terá aquele pai abatido, acaba cedendo , tantas lembranças do passado, a perda do seu querido filho não o deixa mais viver, o sonho de chegar a terra bendita, parecia estar longe demais para ele e certamente julgava que esse bem não era para ele viver, talvez fosse seu carma? Afinal Terá cria em muitos deuses, e quiça estava destinado a dor, choro, lamento e angústia por toda a sua vida, pela perda, e embora tenha tentado fugir da terra de Ur onde seu filho faleceu, agora parecia perseguido pela sina, na terra que tem o mesmo nome do seu filho falecido Harã, acaba por ceder e desistir de viver, afinal já havia morrido quando perdera o querido filho seu.
Seus muitos deuses , e sua muita fé neles não o pudera libertar, da dor , desamparo e perda que sofrera por ter perdido o seu filho Harã, mas parecia que o destino queria que ele e seus filhos vivessem reféns daquele gemido pelo resto da vida:
Josué 24:2 Então Josué disse a todo o povo: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Além do rio habitaram antigamente vossos pais, Terá, pai de Abraão e pai de Naor; e serviram a outros deuses.
E embora Terá tenha vivido 205, não conseguiu mudar a sua sorte e nem viver uma mudança na sua vida, só saiu de Ur, mas não o passado, dificuldades e angústias pareciam persegui-lo e acabou habitando até o fim da sua vida, em Harã a terra que tinha por nome o filho que perdera, simbolizando que terminou a vida, preso a mesma tristeza e perda que sofrera:
"E foram os dias de Terá duzentos e cinco anos, e morreu Terá em Harã."Gênesis 11:32
Existem muitas pessoas que se identificam com a história do pai de Abrão, pois em um momento de sua vida foram atingidas por uma tragédia, dificuldade ou opressão e com a pouca força que tinham tentaram livrar-se da amargura e sina de viver com a alma abatida pela falta que sofreram ou perda, porém embora se arrastando tenham se prontificado a superar e deixar o passado para trás , parece que algo sempre as arrastava para as mesmas dificuldades e angústias e como Terá embora tenham andado muito, acabaram se deparando com o mesmo sentimento, situação que lhes prendera há anos atrás, assim como Terá saiu de Ur para se livrar da lembrança que o martirizava de toda a infância e morte do seu filho Harã, agora após andanças, encontra uma terra chamada Harã que reaviva todas as emoções que tanto procurara livrar-se, e potencializa a sua dor e amargura.
E Terá por fim desiste de prosseguir, desiste de lutar, mas acaba se entregando ali , julgando que Deus teria para ele esse pesar, que isso fazia parte de sua vida e não conseguiria libertar-se por mais que queria, voltar a viver e caminhar com vigor e alegria, mas agora o golpe tinha sido forte demais, Terá cede e entrega-se , não resolve mais avançar, mas certamente incentiva toda sua casa e família a ficarem naquele lugar, pois por mais que tentemos talvez tenha dito: - Jamais conseguiremos avançar, a terra bendita não é para nós, esta é nossa sina, ficarmos refém desta dor assassina.
Terá morreu ali, e seus filhos e noras convencidos com este fim, acomodam-se em Harã e desistem de sonhar ou atingir a terra tão querida por seus pais um dia , a Canãa. Porém há um Deus que dos altos céus acompanhou a luta daquela família, Deus esse que tinha poder de quebrar toda a sina, mudar a sorte e dar nova vida e vendo que aquela família desistira da vida e de ousar alcançar a terra bendita, aparece a Abrão o filho de terá e lhe incita a levantar-se para seguir jornada , ir para uma terra abençoada e frutífera. Abrão não imagina, quem seria este, que quer entregar-lhe uma terra bendita, que terra seria esta, e porque a preocupação com eles? Afinal o seu pai com tantos deuses de prata, ouro, madeira, já não tinha conseguido chegar lá em Canaã, que cidade ou terra seria esta que este Deus invisível queria entregar-lhe??? Parecia que ele tinha pressa? Porventura este Deus poderia superar toda história de dor e traumas que deixamos para trás, por acaso este Deus sabia que nem filhos Abrão e Sarai sua esposa podiam gerar? "ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei." Gênesis 12:1
Este Deus invisível lhe fala de crescimento, expansão, prosperidade, avanço e conquistas, certamente Abrão pensara em toda a sina que seu pai pregara, o karma que teriam que carregar por toda a vida, será que este Deus poderia mudar a sua vida, seria este Deus superior aos muitos deuses que seu pai servirá, Abrão já não conseguia mais suportar aquele clima familiar, negatividade, lamento, murmúrios, pelo que ocorrera no passado, Abrão queria viver o novo, sair da pequenez, vencer as perdas, traumas e angustias, até quando ficaria refém da dor pela perda de Harã, até quando ficaria debaixo do mesmo sentimento, Abrão ouviu a voz daquele Deus e creu que haveria alguém que tinha para ele muito mais do que um destino, pré-traçado sem perspectivas de mudança, Abrão creu que havia este Deus que poderia escrever um futuro, uma história de conquistas e vitória pelo seu poder.
"E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção." Gênesis 12:2
Abrãao creu em Deus, dispôs-se e desprendeu-se dos deuses dos seus antepassados que não teve poder de livrá-los das muitas culpas, angústia e fracassos da perda, e confiante do Senhor que na verdade é o Criador dos céus , da terra e dos mares caminhou rumo a uma terra prometida, terra esta que por fim foi saber era a terra tão querida e ansiada por seu própria pai Terá, a terra de Canaã.
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